Me cansei de ser lépido, fagueiro, ora cansado e de semblante triste...
Descobri, que a vida é um desenrolar de atos errôneos, que vem e nos sugam para sua doce infinitude.
E para aqueles que ainda não conhecem a intensidade do meu ohar, apresento-me como o atualmente descomplicado, o momentaneamente idealizador, o vislumbrador de poesias...
E se de minhas vistas cansadas sentires falta, volte ao começo da existência e por lá mesmo permaneça, pois, quem quer solidão e sofreguidão, ao meu encalço, não encalçarei!
E de vontades vivo... não mais de sonhos, pois, ontem dei de bandas, aos tropeços, com um sonhador, que jazia sobre uma esquecida calçada qualquer...
Queres me encontrar? Alcance a mais bela estrela que passa, por um céu brilhante e equidistante... pois, por ilusão um dia morri...
E ressuscitei,
E aqui estás...
O mais novo vivente, que não se deixará morrer, novamente, por qualquer bobagem. Cá está, por que essa vida que aqui está... nossa, como a vida é bela!
(Leticia de Oliveira - Escrito em: 03/11/2011 - Postado em: 22/06/2012)
Dedico esta minha primeira publicação aos meus queridos amigos: Rodrigo Costa (proprietario do blog Apenas Real e meu grande incentivador para este projeto), Carolina Mesquita e Julio César, por serem estes três, parte em todos estes anos de linhas percorridas... obrigada por toda leitura, por toda sinceridade e por apreciarem minhas obras! Devo isso a vocês! Amor é pouco para o que sinto...
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